sexta-feira, 25 de novembro de 2016

O Passado é uma ilha de edição



Germano Bona, meu tataravô


Reunião com industriais paulistas e colonizadores catarinenses.
destaca-se na foto, ao centro, Ciccillo Matarazzo (Francisco Matarazzo Sobrinho, importante industrial paulista do início do século), que foi casado com Dona Yolanda Penteado, amiga dos primeiros modernistas brasileiros. Germano é o segundo em pé. Na ocasião foi condecorado pelos serviços prestados ao Estado de Santa Catarina. Dizem que teria ganhado lá uma espada, que depois desapareceu da família.


Foto da família Bona


Fragmento da carta que Germano enviou a Hercílio Luz, prestando apoio eleitoral






Fragmentos do Diário de Germano Bona


Mariana Bona

Meus tataravós maternos, Germano Bona e Mariana Casonatti. Ele de Besagno (Trento). Ela de Salgareda (Vêneto - Treviso). Ela nasceu em 1866. Tinha 11 anos quando Thomas Edison inventou o fonógrafo e 18 quando Mark Twain escreveu o Huckleberry Finn. Ela era filha de Luigia Bellini, nascida em 1841 (três anos antes da publicação de "A Moreninha", de Joaquim Manuel de Macedo), e de Giovani Batista Casonatti, nascido em 1830, oito anos depois da Proclamação da Independência do Brasil. Germano nasceu em 1863, ano da abolição da escravidão nos Estados Unidos. Seu pai se chamava Felice, sua mãe Luigia Passarini.


Telegrama que Germano recebeu de Victor Konder, que foi deputado e Ministro do governo Washington Luiz



Um comentário:

Fernanda Bona disse...

Germano e Marianna também são meus trisavos. Feliz por ter encontrado seu blog.