“Fábrica de Flores”, de Caio Moreira, apresenta um catálogo poético que faz do adereço um emblema da nobreza ou baixeza humana da flor. No limiar entre a natureza e a cultura, os poemas/plantas da série são artifícios – em tempos de barbárie – que levam adiante a proposta de Maurice Druon postulada em uma de suas obras, que é a de fabricar flores ao invés de canhões.
Livro de Poemas: Fábrica de Flores
(Editora Medusa, 2019)
Para adquirir: caiorbmoreira@hotmail.com
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