terça-feira, 19 de maio de 2020

Papele





“Papele”, de Caio Moreira, situa-se na intermitência entre o corpo e a escritura. A página é pele que o poeta tanto tateia quanto tatua. O livro ensaia ou insinua a escrita do corpo incorporada ao poema ou o ato e a arte do corpo se dobrar no movimento do poema. O poeta, como o fotógrafo, escreve com a luz. E tal grafia se dá no poema feito tatuagem, cuja natureza é sempre selvagem e performática.

Livro de Poemas: Papele
(Editora Medusa, 2019)

Para adquirir: caiorbmoreira@hotmail.com

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