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Baú de Fragmentos

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

8/09/2013 18h45 Lua em conjunção com Vênus


Postado por caio ricardo bona moreira às 09:44 Um comentário:
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caio ricardo bona moreira
Eu estou poemando, logo existo, ou pelo menos insisto. Essa é uma das minhas meditações, uma espécie de mantra semântico, esse é meu canto assintático.
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Textos: artigos em revistas especializadas, dissertação de mestrado e tese de doutorado

  • Poesia e Direitos Humanos: uma reflexão sobre algumas poéticas/políticas da literatura ameríndia do presente
  • Apontamentos para um mosaico poético-filosófico-musical: o ensaio de um (en)canto afro-ameríndio
  • Poéticas Ameríndias: Perspectivismo e Transcriação Canibal
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  • Ruínas de um tempo/templo ou sobrevivências de um mago simbolista na literatura do presente (Tese)
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  • Para quê poetas em tempos de pandemia? Considerações sobre alguma poesia brasileira contemporânea
  • Os figurantes, esses protagonistas: ou os escombros da experiência diaspórica em O crime do Cais do Valongo, de Eliana Alves Cruz

além da frase

"Mas a língua, como desempenho de toda linguagem, não é nem
reacionária, nem progressista: ela é simplesmente: fascista; pois o fascismo não é impedir de dizer, é obrigar a dizer. Assim que ela é proferida, mesmo que na intimidade mais profunda do sujeito, a língua entra a serviço de um poder"

Ao fascismo da língua, Barthes responde com a literatura:

"(…) o signo é seguidor, gregário; em cada signo dorme este monstro: um estereótipo: nunca posso falar senão recolhendo aquilo que se arrasta na língua(…)mas a nós(…), só resta trapacear com a língua(…) Essa trapaça salutar (…) que permite ouvir a língua fora do poder, no esplendor de uma revolução permanente da linguagem eu a chamo: literatura"

"Numa época de aceleração desembestada que a poesia mais se faz desejável. Por quê? Porque o que me parece inteiramente indesejável é a aceitação passiva da inevitabilidade do encolhimento do nosso tempo livre"
Antonio Cicero

"O poder, seja qual for, por ser violência, nunca olha; se olhasse um minuto a mais (um minuto demais), perderia sua essência de poder. O artista, porém, pára e olha demoradamente (...). Isso é perigoso, pois olhar por mais tempo do que o solicitado (insisto nesse suplemento de intensidade) desarranja todas as ordens estabelecidas, sejam elas quais forem, uma vez que, normalmente, o próprio tempo do olhar é controlado pela sociedade"

Roland Barthes



"A linguagem constrói mundos e quando um autor desautomatiza a linguagem, dependendo do grau de sucesso nisso desautomatiza também a percepção do mundo dos leitores e modifica a percepção da realidade, ou das realidades".

Ademir Assunção, em entrevista concedida à revista Etcétera (Curitiba)





"(...) não existe outra atividade humana que nos possa colocar diante de nossa condição subjetiva e social com a mesma intensidade e riqueza de sentidos que a arte, sem que essa experiência exija, como a religião, uma afirmação da transcendência"

Beatriz Sarlo





"Os problemas que enfrentamos de fato não têm, como nunca tiveram os problemas sociais, uma solução inscrita em seu enunciado. Trata-se antes de perguntar para fazer ver do que para encontrar, de imediato, um plano de ação. Não são perguntas sobre o que fazer, mas sobre como armar uma perspectiva para ver"

Beatriz Sarlo



EDUCAÇÃO CRISTÃ



"Mamãe,

fazer poema é pecado?"

Nicolas Behr







"Também nem tudo é assim, escuridão"

Hilda Hilst





"DESEJAR – é a coisa mais simples e humana que há. Não podemos trazer à linguagem nossos desejos porque imaginamos. O corpo dos desejos é uma imagem. E o que é inconfessável no desejo é a imagem que dele fizemos"

Giorgio Agamben





"A língua nova deve surgir de um vazio material; um espaço anterior deve separá-la das outras línguas comuns, ociosas, ultrapassadas, cujo ruído poderia perturbá-la: nenhuma interferência de signos, para elaborar a língua com cuja ajuda o exercitante poderá interrogar a divindade"

Roland Barthes





"É contra uma fala indefinida e incessante, sem começo nem fim, contra ela mas também com sua ajuda, que o autor se exprime"

Maurice Blanchot





"Tudo o que não invento é falso"

Manoel de Barros


"Amor é a palavra que inventamos para dar nome ao Sol abstrato em torno do qual giram nossos pequeninos egos ofuscados, entontecidos, ritmados"

Caio Fernando Abreu



Sólo lo difícil es estimulante

Lezama Lima


Yo creo que la maravilla del poema es que llega a crear un cuerpo (cuerpo del poema,), una sustancia resistente, enclavado entre una metáfora creando infinitas conexiones y una imagen final que asegura la pervivencia de esa sustancia, de esa poiesis.

Lezama Lima

Entre la carta oscura entregada por la metáfora, precisa sobre si y misteriosa en sus decisiones asociativas, y el reconocimiento la imagen, se cumple la vivencia oblicua

Lezama Lima


Como nada memorable me había sucedido en la vida, yo antes era un hombre sin apenas biografía. Hasta que opté por inventarme una. Me refugié en el universo de varios escritores y forjé, con recuerdos de personas que veía relacionadas con su libros o imaginaciones, una memora personal y una nova identidad. Consideré como propios los recuerdos de otros, y así es como hoy en día puedo presumir de haber tenido vida. Después de todo, ¿no es lo que hace todo el mundo? Mi vida no es más que una biografía como la de todos, construida a base de recuerdos inventados.

Enrique Vila-Matas





O que era pior: agora eu ia ter que comer a barata mas sem a ajuda de exaltação anterior, a exaltação que teria agido em mim como uma hipnose; eu havia vomitado a exaltação. E inesperadamente, depois da revolução que é vomitar, eu me sentia fisicamente simples como uma menina. Teria que ser assim (...) Eu não queria pensar mas sabia. Tinha medo de sentir na boca aquilo que estava sentido, tinha medo de passar a mão pelos lábios e perceber vestígios. E tinha medo de olhar para a barata – que agora devia ter menos massa branca sob o dorso opaco.

Clarice Lispector, em A Paixão Segundo GH







O tempo, o tempo, o tempo e suas águas inflamáveis, esse rio largo que não cansa de correr, lento e sinuoso, ele próprio reconhecendo seus caminhos, recolhendo e filtrando de vária direção o caldo turvo dos afluentes e o sangue ruivo de outros canais para com eles construir a razão mística da história...

Raduan Nassar, Lavoura Arcaica


No hay silêncio más profundo, más mismo que el alto silêncio de la muerte ô de las estrellas, de que el silêncio de su ausencia estellar, garrandome al pescoço, como una monstruosa forma de pulpo que te prendesse, lesma y repugnante, el corazón – todo nele enovelado – este siempre imprevisto sufrimiento que nos causan las pérdidas, las derrotas, el fracasso contumaz de una saudade sin volta e ni futuro.

Wilson Bueno, Mar Paraguayo





"Em uma fábula um camponês à morte diz a seus filhos que há em suas terras um tesouro enterrado. Em consequência disso, os filhos escavam e reviram profundamente a terra por toda parte, sem encontrar o tesouro. Mas no ano seguinte a terra assim trabalhada produz três vezes mais frutos. Isso simboliza a linha da metafísica indicada aqui. Nós não iremos encontrar o tesouro, mas o mundo que nós escavamos à sua procura trará ao espírito três vezes mais frutos - mesmo se não se tratasse de nenhum modo na realidade do tesouro, mas sim de que esse escavar é a necessidade e a determinação interior do nosso espírito"

George Simmel

A arte também é isto: espaço de encontro, de diálogo e, portanto, de crescimento do ser humano como pessoa. Certas obras de arte, certos textos literários, certos poemas, sem dúvida nos tornam mais solidários com as fraquezas do ser humano, sem dúvida ampliam a percepção de nossos próprios limites, de nossa fragilidade. Essa compreensão é imprescindível para que sejamos capazes de sentir nosso próximo como verdadeiramente irmão.

Luzia de Maria

(...) a poesia, a arte em geral, busca desautomatizar nossa percepção. Porque a rotina, a repetição, o dia-a-dia contribuem para que ela se vá embotando, se automatizando. Vamos perdendo a capacidade de esquadrinhar detalhes e sutilezas, ou seja, olhamos muitas vezes sem enxergar, olhamos sem ver. Quantas vezes passamos por uma rua, passamos por magníficas construções arquitetônicas – dessas que atraem turistas – e não enxergamos a beleza que ali está. Um dia um fotógrafo com alma de artista passa por aquela rua, colhe com sua câmera o que lá estava, posto para qualquer olhar, e quando cruzamos com a foto numa revista, noutro contexto, enxergamos, enfim, o que não enxergaríamos sozinhos.

Luzia de Maria

Yehuda Amichai:

No dia em que minha filha nasceu não morreu ninguém

"No dia em que minha filha nasceu não morreu ninguém.
No hospital, e no portão de entrada
o aviso disse: "Hoje kohanim têm permissão para entrar."
E foi o dia mais longo do ano na minha grande alegria.
Eu me dirigi com meu amigo para as colinas de Sha'ar Ha-Gai.
Vimos um pinheiro doente, não havia nada sobre ele, mas estava carregado de pinhas.
Zvi disse que as árvores prestes a morrer produzem mais pinhas que as árvores saudáveis.
E eu lhe disse: Isso que você fez, mesmo sem sabê-lo, foi um poema.

Mesmo sendo um homem das ciências exatas, você fez um poema. E ele respondeu: E você, que é um homem de sonhos, fez uma menina exata com todos os instrumentos exatos de sua vida."

Yehuda Amichai

O que andam dizendo por aí

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vale a pena ouvir

  • Argentina 98 FM
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o que andam fazendo por aí

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Vale a pena ver

  • Maria Antonieta - Sofia Copola
  • Tudo Bem - Jabor
  • Casamento - Jabor
  • Toda nudez será castigada - Jabor
  • Iracema - Uma transa amazônica
  • Beijo Roubado
  • Meteorango Kid
  • Ladrões de Bicicleta - De Sica
  • Anti-Cristo - Lars von Trier
  • Abrazos Rotos - Almodóvar
  • Bastardos Inglórios - Tarantino
  • Memória do Samba
  • Onde a terra acaba
  • Saravá
  • Edifício Master - Eduardo Coutinho
  • Bye Bye Brasil - Cacá Diegues
  • Memória do Samba
  • Patagônia Rebelde
  • Taste of Cherry - Kiarostami
  • Salve o cinema - iraniano
  • Turtles can fly
  • E tu mama también
  • Pixote - Hector Babenco
  • Tango - Carlos Saura
  • O fim e o princípio - Eduardo Coutinho
  • The Dreamers - Bertolucci
  • Asas do Desejo - Wim Wenders
  • Terra em transe - Glauber Rocha
  • Bahia de todos os santos - Hirzman e Saraceni
  • Santiago - João Moreira Salles
  • Cinema Paradiso - Tornattore
  • Buena Vista Social Club - Wim Wenders
  • Amores Perros
  • De olhos bem fechados - Stanley Kubrick
  • Blow-up - Antonioni
  • Fale com ela - Almodóvar
  • Poderoso Chefão - Copola
  • Fellini 8 1/2
  • Amarcord - Fellini
  • Limite - M. Peixoto
  • Macunaíma - J. P. de Andrade

Boa Leitura

  • Nouvelles Impressions Du Petit Maroc – Cesar Aira
  • Bonsai – Alejandro Zambra
  • Cidades invisíveis – Ítalo Calvino
  • Com Roland Barthes – Leyla Perrone Moisés
  • História do Pranto – Alan Pauls
  • História do Cabelo – Alan Pauls
  • Siguiendo al conejo – Leonidas Lamborghini
  • Barba Ensopada de Sangue – Daniel Galera
  • El Riseñor – Leonidas Lamborghini
  • Comendo bolacha maria no dia de são nunca - Manoel Carlos Karam
  • Poemas malditos, gozosos e devotos - Hilda Hilst
  • La última de Aira - Ariel Idez
  • Relatos Reunidos - César Aira
  • O encantador - Lila Adam Zanganeth
  • Primeiro Caderno do aluno de Poesia - Oswald de Andrade
  • El Mago - César Aira
  • O útero é do tamanho de um punho - Angélica Freitas
  • O candomblé no Brasil - Roger Bastide
  • Júbilo, Memória e Noviciado da Paixão - Hilda Hilst
  • Porventura - Antonio Cícero
  • O cheiro do ralo - Lourenço Mutarelli
  • Que emoção? - Georges Didi-Huberman
  • Atlas - Georges Didi-Huberman
  • Minhas lembranças de Paulo Leminski - Domingos Pelegrini
  • Guerra Camponesa do Contestado - Jean Claude Bernardet
  • Irmão Alemão - Chico Buarque
  • El jardín de los poetas - Leonidas Lamborghini
  • Oriki Orixá - Antônio Risério
  • A eternidade e o desejo - Inês Pedrosa
  • O arco e a lira - Octavio Paz
  • Falenas - Georges Didi-Huberman
  • Fragmentos de um diario dos Alpes - Cesar Aira
  • Cumpleaños - Cesar Aira
  • Duas Vezes Junho - Martin Kohan
  • Ciências Morais - Martin Kohan
  • Cecil Taylor - Cesar Aira
  • Cuentos Completos - Fogwill
  • Paqueño Manual Ilustrado - María Negroni
  • Antonio Cicero - Alberto Pucheu
  • Ribamar - José Castello
  • O espírito da prosa - Tezza
  • Buenos Aires Tour - María Negroni
  • Bonsai - Alejandro Zambra
  • El Pasado - Alan Pauls
  • Gran Cabaré Demenzial - Stigger
  • Diários de Trabalho - Brecht
  • Pergunte ao Pó - John Fante
  • Pulp - Bukowski
  • Ovelhas Negras - Caio Fernando Abreu
  • Água Viva - Clarice Lispector
  • Inventário das Sombras - José Castello
  • Um copo de cólera - Raduan Nassar
  • Atlântida - Dario Vellozo
  • Vida Breve - Juan Carlos Onetti
  • Corpografia - Josely Vianna Baptista
  • Corpo Sutil - Ricardo Corona
  • A volta ao dia em 80 mundos - Cortázar
  • O último Round - Cortázar
  • Musa Paradisíaca - Josely Vianna Baptista
  • O fantasma - José Castello
  • Un epsódio en la vida del pintor viajero - César Aira
  • Mal de Montano - E. Vila-Mattas
  • Bartleby e Companhia - E. Vila-Mattas
  • Panamérica - Zé. A. de Paula
  • O jogo da amarelinha - J. Cortázar
  • O que vemos, o que nos olha - Didi-huberman
  • Ante el Tiempo - Didi-huberman
  • Rua de Mão Única - W. Benjamin
  • A copista de Kafka - Wilson Bueno
  • Manual de Zoofilia - Wilson Bueno
  • Mar Paraguayo - Wilson Bueno
  • Profanações - Giorgio Agamben
  • Cem Anos de Solidão - G. G. Márquez
  • O Aleph - Borges
  • As tentações de Santo Antão - Flaubert
  • Galáxias - Haroldo de Campos
  • Concerto Barroco - Sarduy
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  • Torquatália - Torquato Neto
  • ABC da Literatura - Ezra Pound
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  • Valise de Cronópios - Cortázar
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  • Mongólia - Bernardo Carvalho
  • Código das Águas - Lindolf Bell
  • Paradiso - Lezama Lima
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