Libriano como eu
Ou eu de libra feito ele
Temos com a poesia
Essa musa nunca substituída
Uma história em comum
e longa de amor e interesse
Libriano como eu
Ou eu de libra feito ele
Vinicius meu velho,
Saravá,
Este filho de Oxalá
Vem e mata
Como a água de beber,
Camarada, a nossa sede
Goza os prazeres deste mundo
E chora do mundo também a dor
Canta a Rosa desfolhada
Ou aquela de Hiroshima,
E faz da natureza -
Seja ela morta ou viva -
Um caso permanente de amor
c.moreira
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