Acabo de publicar no mais recente número da revista argentina "Jardín de los Poetas" um artigo sobre o filme Yndio do Brasil, de Sylvio Back, que reúne uma série de fragmentos de obras cinematográficas brasileiras e estrangeiras que
abordaram o índio ao longo do século XX. A partir da leitura de Georges Didi-Huberman,
proponho uma reflexão sobre a potência poética e política do filme, que desmonta os
sentidos tradicionais das obras abordadas, explorando a montagem como procedimento
formal e como método de conhecimento. Ao mergulhar no que poderíamos chamar de
poética ameríndia, Sylvio Back faz do cinema um veículo de arte e resistência.
sábado, 29 de dezembro de 2018
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